CPI da Alerj investiga consequências dos lixões no estado

Lixão de São Fidélis foto Vinnicius Cremonez 8
Fotos: Vinnicius Cremonez

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Assembléia Legislativa do Rio (Alerj) destinada a investigar e apurar as causas e consequências do uso e permanência dos lixões no estado realizará, na segunda-feira (25/05), às 10h, uma audiência pública na sala 311 do Palácio Tiradentes.

De acordo com o presidente da CPI, Dr. Sadinoel, o grupo que saber detalhes do investimento feito pelo Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) em programas de coleta seletiva. Atualmente, somente a Estação de Transferência de Resíduos (ETR) de Irajá, na Zona Norte, está em funcionamento. “Milhões de reais foram investidos por meio de parceria entre o BNDES e a Prefeitura do Rio, queremos saber onde esse dinheiro foi investido”, diz o parlamentar.

Além de representantes do BNDES, foram convidados também os integrantes do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), da Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb) e do Ministério Público do Estado do Rio (MP-RJ).

aterro 13Aperibé, Cambuci, Cardoso Moreira, Itaocara, Italva, Itaperuna, Mracema, São Fidélis e Santo Antônio de Pádua, estão entre os municípios que ainda usam lixões no estado, já que o aterro sanitário que está pronto em Pureza, 3º distrito de São Fidélis, ainda não foi inaugurado.

Em entrevista ao SF Notícias, o procurador geral do Consórcio Noroeste, Silvestre Teixeira de Almeida, disse que não há um prazo para que o aterro de pureza comece a funcionar, e que o consórcio aguarda o Tribunal de Contas do Estado(TCE) liberar o edital para que possa ser concluída a licitação.

 

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