Criança de São Fidélis com suspeita de meningite permanece internada

Caso segue sendo acompanhado pela secretaria de saúde

A Secretaria Municipal de Saúde de São Fidélis, através da Vigilância em Saúde do município, segue acompanhando o caso de uma criança de nove anos que está internada com suspeita de meningite em Campos. O pequeno K.V. foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros e encaminhado para o Hospital Ferreira Machado na última quinta-feira após apresentar quadro de febre alta e convulsões.

De acordo com a secretária de saúde, Bruna Araújo Siqueira, diante dos sintomas, os médicos já colocaram o paciente dentro de um nível de atenção maior prevendo a possibilidade de uma meningite. Por ter um plano com convenio particular, o menino foi transferido na sexta-feira para o Hospital da Unimed de Campos, onde segue internado.  Ainda segundo a secretária, o exame de bacterioscopia deu negativo. Em todos os exames relacionados à meningite bacteriana tanto a A, quanto B, quanto C, deram não reagentes.

“A gente tem uma alteração na líquor dele agora que está presente nesses exames, por este motivo, a gente não tem um resultado conclusivo. Esse paciente continua sendo investigado. No momento em que ele chega dentro do hospital da Unimed eles já começam a fazer os tratamentos com antibióticos prevendo uma possível infecção bacteriana, então ele já está em tratamento desde sexta-feira, já está sob cuidado máximo, sob alerta máximo, porem ainda não tem uma confirmação de meningite, há uma suspeita de infecção bacteriana que pode não ser a meningite”, disse Bruna.

Novos exames firam realizados hoje para a constatação do caso, e as amostras foram encaminhadas para um laboratório público. Os resultados devem sair a qualquer momento, segundo a secretária. A secretária irá realizar uma reunião na escola onde o menino estuda para tranquilizar os pais.

“O estado não identifica nesse momento a necessidade de realizar o tratamento de barreira que é aquele tratamento em que todas as pessoas que tiveram contato direto com o paciente, na verdade tem que passar por um protocolo onde a gente sinaliza a necessidade de que seja realizada essa quiropraxia com os antibióticos pertencentes ao protocolo. No momento o estado não identificada a necessidade dessa quiropraxia, até porque a gente vai trazer uma resistência bacteriana a todos esses pacientes que vão estar realizando esse tratamento então não há motivos para preocupação extrema, o quadro da criança é estável, a gente só precisa fechar o caso e só estamos dependendo do restante dos exames que deve sair a qualquer momento o resultado do hospital”, concluiu Bruna.

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