Frete de compras pela internet pode ficar mais caro após reajuste dos Correios

Média será de 8% para objetos postados entre capitais e nos âmbitos local e estadual
Fotos: Arquivo

O frete das compras feitas em lojas online pode ficar mais caro a partir do dia 6 de março por conta de um reajuste dos Correios. Segundo a empresa, a média de 8% será para os objetos postados entre capitais e nos âmbitos local e estadual, que representam a grande maioria das postagens realizadas.

Em seu blog a empresa afirmou que o reajuste “trata-se de uma revisão anual, a exemplo do previsto em contrato. A definição dos preços é sempre baseada no aumento dos custos relacionados à prestação dos serviços, que considera gastos com transporte, pagamento de pessoal, aluguéis de imóveis, combustível, contratação de recursos para segurança, entre outros”.

A empresa também esclareceu sobre uma campanha promovida pelo Mercado Livre contra o frete abusivo. O site afirmou que os Correios iriam entregar um aumento que poderia chegar a até 51% no frete dos produtos a todos que compram e vendem pela internet. 

A campanha diz que “essa medida vai prejudicar os mais de 50 milhões de consumidores que compram online no Brasil – principalmente aqueles que vivem em áreas distantes dos grandes centros”. De acordo com os Correios, ao contrário do que foi divulgado, o reajuste não será de “até 51% no frete dos produtos a todos que compram e vendem pela internet”.

A nota da empresa diz ainda que “os Correios ressaltam que a parceria com o e-commerce brasileiro é de extrema importância para a empresa. Parceria que, inclusive, viabiliza a atividade de inúmeras micro, pequenas e médias empresas que vendem pela internet devido à oferta de pacotes de benefícios dos Correios exclusivos para os marketplaces brasileiros, incluindo reduções de preço que chegam a mais de 30% no SEDEX e 13% no PAC quando comparado aos preços à vista”.

 

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