Médica que negou atendimento a bebê na Capital poderá ser presa

Foto: Arquivo

A delegada Isabelli Conti, da 16ª DP (Barra da Tijuca), que investiga o caso da morte do bebê Breno, de 1 ano e 6 meses, ocorrida há duas semanas, quando a médica Haydée Marques da Silva se negou a fazer o atendimento, não descarta a possibilidade de pedir a prisão preventiva da médica. Ela já foi indiciada por homicídio culposo. Mas poderá passar para homicídio doloso, quando se assume o risco de ter o resultado morte.

Nesta segunda-feira (19), a delegada irá ouvir outras duas testemunhas do caso da morte do bebê Breno. Na quarta-feira (21), uma terceira testemunha, a médica do home care também será ouvida. Faltam três depoimentos para o inquérito ser concluído. São eles: duas médicas do plano de saúde.

Para ajudar no caso, a delegada também solicitou à perícia técnica para responder algumas questões através de um laudo técnico, como por exemplo, como que a criança corria risco de morrer, e se ela fosse encaminhada imediatamente para um hospital, se haveria chances de salvamento da criança. Para dessa forma poder então, concluir todas as hipóteses neste caso de negligência.

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