São Fidélis ainda não tem previsão para recebimento da vacina pentavalente

A vacina previne contra difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e meningite; As crianças devem tomar três doses da vacina: aos 2, aos 4 e aos 6 meses de vida
Fotos: Reprodução/ SF Notícias

São Fidélis é um dos municípios do Estado do Rio onde a vacina pentavalente – que previne contra difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e meningite – está em falta. Há aproximadamente um mês, o Ministério da Saúde divulgou que a vacina, adquirida por intermédio da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), foi reprovada em teste de qualidade feitos pelo Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS) e análise da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Por este motivo, as compras com o antigo fornecedor foram interrompidas pela OPAS, que pré-qualifica os laboratórios. A expectativa era de que a distribuição das doses fosse regularizada ainda neste mês, mas São Fidélis segue sem previsão para recebimento da vacina. De acordo com a superintendente da Vigilância em Saúde do município, Hítalla Valentim, até o momento, nenhum caso das doenças que a vacina protege foi registrado.

O Ministério da Saúde informou, no dia 10 de setembro, que solicitou a reposição do fornecimento à OPAS. Mas, no entanto, não há disponibilidade imediata da vacina pentavalente no mundo. A compra de 6,6 milhões de doses começou a chegar de forma escalonada em agosto no Brasil. A previsão do MS é que o abastecimento voltará à normalidade a partir de novembro. A pasta informou ainda que quando os estoques forem normalizados, o Sistema Único de Saúde fará uma busca ativa pelas crianças que completaram dois, quatro ou seis meses de idade entre os meses de agosto e novembro para vaciná-las.

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